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Polarização virtual

 

À medida em que as eleições municipais se aproximam e a popularidade do presidente Lula (PT) não sai do canto, cresce a polarização entre lulistas e bolsonaristas. É o que revela estudo feito pelo Instituto Brasileiro para Regulação da Inteligência Artificial (Iria), em parceria com a plataforma de monitoramento virtual, Zeeng. De acordo com a publicação do Correio Braziliense, os números são próximos aos registrados em 2022, baseados nas postagens e interações realizadas entre o início de 2024 e o dia 10 de março no Facebook, no Instagram e no YouTube. O mesmo levantamento mostra que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ganhou 245 mil novos perfis em suas contas, e Lula perdeu 38,8 mil. O pico mais alto das intenções pró-Bolsonaro foi no ato que ele comandou na Avenida Paulista, em São Paulo. As falas de Lula sobre as questões internacionais pesam contra ele e seu arquirrival vem sabendo aproveitar o momento. Não foi à toa que o presidente reuniu seus ministros, ontem, para cobrar mais ações e melhorar a comunicação na divulgação do que vem sendo feito na sua gestão. Como o mundo virtual está em alta e já tem influência nos resultados, é de se esperar uma verdadeira guerra em muitas cidades, principalmente, de grande porte onde a nacionalização dos discursos será mais forte.

Cronograma de nomeações

A contratação de profissionais aprovados em concurso pelo Governo do Estado está sendo cobrada pelos representantes da Educação. Alegam que apenas 37% dos profissionais são efetivos. Diante disso, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa quer saber o cronograma de todas as nomeações.

Argumento do Governo

O Governo argumenta que já foram convocados 4.403 profissionais. Atualmente são 15.743 professores contratados por tempo determinado e 20.637 efetivos. Os analistas e assistentes somam 353 contratados e 3.631 estatutários.

Voto a favor

O deputado Pedro Campos (PSB) chega a Brasília hoje na expectativa de votar a favor do projeto do Governo Federal que muda o Ensino Médio. Defende o aumento da carga horária da Informação Geral Básica e a transição para alunos dos 1º, 2º e 3º anos.

À espera do projeto

O deputado Sileno Guedes (PSB) cobrou ao Governo do Estado o projeto que regulamenta o subsídio de R$ 60 milhões para as empresas do transporte público, para compensar o fim do Anel B. Renato Antunes (PL) pediu paciência porque a tarifa única era uma promessa do PSB e está sendo cumprida por Raquel Lyra (PSDB).

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