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Plano condenável

A reunião do G20, no Rio de Janeiro, foi um momento em que o Brasil reuniu os principais líderes mundiais no Rio de Janeiro para debater temas de alta relevância. Porém, o evento teve que dividir as atenções com o homem-bomba Francisco Wanderley, depois vieram as declarações da primeira-dama Janja Lula da Silva, e ontem ocorreram as prisões de cinco militares do Exército e um policial federal. Conforme as investigações reveladas pela Polícia Federal, o quinteto integra um grupo que planejou matar o então presidente eleito Lula (PT), seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Outos nomes começam a surgir entre os suspeitos, como os generais Braga Neto e Augusto Heleno, além do tenente-coronel Mauro Cid. As revelações ganharam repercussões mundiais. No Brasil, se ouviu de tudo, tanto do lado da esquerda, de centro e da direita, no meio jurídico e até de quem acompanha os fatos de longe. Os brasileiros aguardam o desfecho das apurações da PF. E sobram perguntas sobre quando os outros suspeitos e até mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) serão presos. Os crimes não foram consumados, mas a descoberta do possível plano mostra até que ponto o radicalismo ressurgiu no nosso País, 40 anos depois do fim da ditadura militar. Ter posição política é um direito de cada pessoa, até para manter o equilíbrio social, mas daí se chegar ao ponto de articular assassinatos, é um absurdo. E se a ideia da anistia ainda era uma esperança para os acusados de golpe, a chance de seguir adiante é zero.

Medalha da discórdia…

O clima pesou na Alepe, ontem, entre as deputadas Rosa Amorim (PT) e Dani Portela (Psol) e o deputado Renato Antunes (PL). O motivo foram os votos contrários de Renato e Joel da Harpa (PL) à proposta de Rosa de conceder a Medalha de Honra Maria Almeida à ministra da Igualdade Racial, Arielle Franco, em alusão ao mês da consciência negra, que foi aprovada.

…na Assembleia Legislativa

Renato Antunes alegou que a ministra Arielle Franco nunca fez algo em Pernambuco na luta contra o racismo. Dani Portela rebateu o deputado do PL e insinuou racismo por trás da decisão dele. “O racismo deve ser combatido em todas as esferas”, disparou a parlamentar.

Aposta na traição

A declaração do deputado estadual Francismar Pontes (PSB) ao Blog Dantas Barreto, de que aposta no voto secreto para ser eleito primeiro secretário, foi vista na Assembleia, na verdade, como uma aposta na traição a Gustavo Gouveia (SD).

Situação tranquila

Após a aprovação do empréstimo de R$ 3,4 bilhões, o deputado Antônio Moraes (PP) destacou que Pernambuco ainda tem 75% de capacidade para novas operações de crédito. Segundo ele, estados mais ricos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, já pediram tantos, que agora estão impedidos de recorrer aos bancos para reforçar seus caixas.

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