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Humberto Costa agora é oficialmente presidente interino no PT nacional

Foto: Reprodução

O senador pernambucano Humberto Costa foi oficializado como presidente interino do PT, durante reunião da cúpula nacional do partido, nesta quinta-feira (20), em Brasília. Ele já vinha ocupando a função desde que a deputada federal Gleisi Hoffmann se afastou para assumir a Secretaria de Relações Institucionais. Humberto ficará no cargo até 6 de julho deste ano, quando os petistas elegerão o novo comando nacional. O senador obteve 63 votos a favor, nenhum contra e houve 5 abstenções.

Caberá ao presidente interino organizar o Processo de Escolha Direta (PED) e tentar manter a unidade interna. As pré-candidaturas estão sendo postas, mas o favorito, neste momento, é o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB).

“Hoje é um dia especial. O Diretório Nacional referendou a decisão da Executiva sobre meu nome como presidente nacional do PT. Vou trabalhar pela unidade na renovação das direções do nosso partido pelo Brasil, fazer a defesa do governo do presidente Lula e lutar por pautas como a isenção do Imposto de Renda para que ganha até R$ 5 mil, taxação dos super-ricos e bem-estar das famílias brasileiras”, postou  Humberto Costa nas redes sociais.

Além do projeto que já tramita no Congresso Nacional estabelecendo a isenção do IR, a reunião do Diretório Nacional também debateu sobre proposta para reduzir a jornada de trabalho de 6×1.

MINISTRO

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também participa da reunião do Diretório do PT para fazer uma explanação sobre a proposta que isentará cerca de 10 milhões de brasileiros do IR. Segundo ele, o projeto se trata de uma justiça tributária no País.

“É a maior alteração do IRPF na história recente do Brasil. Uma medida de justiça social, prometida pelo presidente Lula nas eleições de 2022 e agora cumprida. Essa renúncia de R$ 25,8 bilhões será, com justiça, arcada por quem ganha muito e não paga nem o mínimo”, explicou disse Humberto Costa.

Pela regra prevista no projeto de lei, haverá alíquota progressiva para quem ganha a partir de R$ 600 mil anuais chegando, no máximo, a 10% para aqueles que ganham mais de R$ 1,2 milhão.

 

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