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O Diretório Estadual do Agir decidiu que o partido deveria romper a aliança com Mirella Almeida (PSD) para apoiar Vinicius Castello (PT), na disputa pela Prefeitura de Olinda, neste segundo turno. Porém, as principais lideranças da sigla no município não seguiram a orientação e continuam com a representante governista. Arlindo Siqueira renunciou à presidência do diretório do Agir olindense e conta com 15 ex-candidatos a vereador ao seu lado.
Apenas o eleito Sardinha trocou de palanque e agora está com o petista, numa articulação do prefeito João Campos (PSB). Como neste segundo turno as alianças partidárias não resultam em tempo no guia eleitoral, os aliados de Mirella Almeida consideram que Vinicius ganhou o apoio do Agir, mas não levou quem está nas ruas pedindo voto.
Em nota divulgada nesta sexta-feira (18), a campanha de Mirella avalia que a decisão dos dissidentes do Agir “reflete a insatisfação de suas lideranças com o rumo que a direção estadual do partido tomou ao apoiar um candidato que, segundo eles, está associado a gestões passadas que representaram o caos” e o abandono para a cidade”.
Também através de nota, Arlindo Siqueira justificou sua renúncia à presidência do partido, afirmando que Vinicius Castello “representa o caos da nossa Olinda, e já vivenciado pelos olindenses, no período de 2001 a 2016, gestão dos prefeitos Luciana Santos e Renildo Calheiros, ambos representantes do atraso, descaso e abandono a este município”.
“Portanto, queremos deixar claro o apoio a Mirella Almeida, 55, cuja trajetória e projeto político refletem um compromisso genuíno com o desenvolvimento da nossa cidade, demonstrando a todos a sua liderança e preocupação com as necessidades da comunidade e tem uma visão de futuro que merece ser apoiada”, acrescenta a nota de Arlindo.
Um comentário
Simplesmente isso Olinda não acerta uma o Bolsonaro atrapalhou Isabel Urquiza