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“Empréstimo não é favor de banco”, salienta Raquel Lyra em mais um recado à Alepe

Foto: Francisco Silva/DP

A governadora Raquel Lyra (PSD) evitou falar, na noite desta quinta-feira (19), se pretende fazer uma convocação extraordinária da Assembleia Legislativa, no mês de julho, para aprovar os dois empréstimos que somados chegam a R$ 3,2 bilhões. Mas voltou a defender que os deputados aprovem o mais rápido possível, para poder realizar os investimentos que tem em vistas e atender ao desejo da população. Um empréstimo é no valor R$ 1,5 bi e outro de R$ 1,7 bi.

“Empréstimo não é favor de banco, mas porque o Estado tem a condição de buscar esses recursos. É claro que é importante, são R$ 3,2 bilhões de investimentos. Se fizer uma enquete na CDL, tenho certeza de que todos serão favoráveis que esses empréstimos sejam feitos de forma mais rápida possível e a população de Pernambuco de uma maneira geral”, falou Raquel Lyra, ao chegar às comemorações dos 65 anos da Câmara dos Diretores Lojistas Recife.

A governadora disse que trabalha sempre “confiando que a imensa maioria da Assembleia vai votar a favor do projeto de lei“. “E que seja o mais rápido possível porque Pernambuco tem pressa”, salientou.

Raquel Lyra destacou as ações que vem realizando e também o que pretende fazer a partir do momento que tiver os recursos autorizados e captados. “Já são mais 1.600 quilômetros de estradas que levam a cada Recanto de Pernambuco. Tem a PE-15, duplicação da BR-232, a PE-17, o trabalho que nós vamos fazer no Arco Metropolitano, que em muito breve vai ser licitado, o Aeroporto de Caruaru, que nos próximos 15 dias devemos lançar o edital de licitação”, enumerou.

A governadora ainda salientou investimento de R$ 6 bilhões para levar água às residências, através do programa Águas de Pernambuco. “Tudo isso carece de recurso”, acrescentou.

Contudo, os deputados de oposição não se mostram dispostos a pautar os empréstimos na comissão de Constituição legislação e justiça, muito menos encaminhar ao plenário onde a base do governo tem maioria dos votos. Os opositores argumentam que o Governo precisa, primeiro, esclarecer como aplicou os empréstimos já autorizados.

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