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Alvo preferido

Como era de se esperar, o prefeito João Campos (PSB) foi o alvo preferencial no primeiro dia de campanha oficial, no Recife. Muito embora as críticas dos adversários já tenham sido feitas, é uma mostra do que virá até 6 de outubro. Apesar de as pesquisas apontarem satisfação dos recifenses com a gestão socialista, seus concorrentes apontam os problemas que não foram resolvidos, não só no mandato de João. Até porque o PSB está comandando a Prefeitura do Recife desde 2013. Mas esse é o papel da oposição, pois é preciso existir o contraditório para que o atual gestor mostre o que tem feito no mandato. Além das agendas de rua, entrevistas e debates, no dia 30 de agosto começa o guia eleitoral de TV e rádio. Serão espaços onde cada um tentará convencer os eleitores de que é a melhor alternativa para governar a cidade. Contudo, para resolverem as pendências é necessário que apresentem soluções viáveis. Ideias mirabolantes não dá. Nessa batalha contra João Campos estão Daniel Coelho (PSD), Gilson Machado (PL), Dani Portela (Psol), Técio Teles (Novo), Simone Fontana (PSTU e Ludimila Medeiros (UP). O prefeito, por sua vez, terá como apresentar os resultados e entregas da sua gestão e garantir que a sua popularidade não se dá por conta das dancinhas nas redes sociais. Aparecer com aprovação na casa dos 80% é um grande trunfo, principalmente, numa campanha de tiro curto, como é o primeiro turno. Conta também na campanha a quantidade de candidatos a vereador e a chamada estrutura que cada candidato tem para ampliar a presença na cidade.

Menos candidatos em 2024

Os analistas poderão explicar mais adiante a razão de o número de candidatos ter caído no País. Pouco mais de 453 mil se registraram no TSE, enquanto nas eleições de 2020 quase 558 mil concorreram para prefeito, vice e vereador. Os partidos com mais nomes disputando cargos eletivos são MDB (43.885), PP (39.351), PSD (38.414) e UB (36.143). PL tem 35,4 mil e o PT lançou 31,8 mil.

Velho discurso

O velho discurso de falta de médicos e de remédios estreou logo no primeiro dia de campanha para prefeito nos municípios. E, como sempre, de forma genérica, sem dizer onde e quais os medicamentos estão indisponíveis nas unidades de saúde.

Moda pegou

Pelo visto vai virar moda, nas próximas eleições, começar as campanhas eleitorais depois da meia-noite. Como na madrugada não dá para realizar as tradicionais caminhadas, muitos candidatos copiaram a ideia dos adesivaços nos seus comitês.

Reação contra o STF

O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), agiu rápido na reação contra o  STF, que vetou o repasses das emendas Pix, nessa sexta-feira. Logo em seguida já foi aprovado despacho da emenda constitucional que restringe as decisões monocráticas de ministros da Corte. A proposta desengavetada por Lira será pautada na CCJ do Legislativo e tende ser aprovada.

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