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Rasteira em Lula

No dia em que o presidente Lula (PT) viu seu governo praticamente empatar a aprovação (48%) com a reprovação (49%), a Câmara Federal deu-lhe uma rasteira daquelas. Foram 251 votos contra e 193 a favor da Medida Provisória do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que garantia o aumento da arrecadação da União. O Governo já suspeitava de uma grande derrota porque partidos, que antes eram aliados, agora estariam trabalhando para desestabilizar a economia. A eleição presidencial será daqui a um ano e o petista conseguiu recuperar terreno, nas últimas semanas. O tarifaço dos Estados Unidos vem causando prejuízos em alguns setores do Brasil, no entanto politicamente Lula conseguiu se dar bem ao defender a nossa soberania e se contrapor às articulações do grupo bolsonarista junto ao governo norte-americano. Ontem, após o resultado no plenário da Câmara, os governistas reagiram ao que chamaram de sabotagem, principalmente, do União Brasil e PP. PL e Republicanos já tinham se colocado contra aumento de impostos. “Foi feito um acordo com o agro, que envolvia lideranças do PP e do União Brasil. E eles romperam”, disparou o líder do PT, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ). Para garantir a arrecadação de R$ 20 bilhões, a saída é encontrar alternativas para taxar os mais ricos e os investidores.

Fiscalização muito frágil

Ultimamente temos visto representantes de governos e prefeituras dando dicas para os consumidores evitarem bebidas falsificadas. Mandam olhar rótulo, perguntar a procedência, verificar cor, cheiro e tantas outras orientações. Também estamos vendo que, quando quer, o poder público é ágil em descobrir fábricas e depósitos clandestinos. No dia a dia, porém, não se vê fiscalização tão eficaz.

Mudanças à vista

No troca-troca de partidos na Assembleia Legislativa DNA previsto para a janela de março de 2026, o Novo deverá ter seu primeiro deputado com a filiação de Renato Antunes (PL). Também se comenta que Mário Ricardo (Republicanos) irá para o PV a fim de tentar a reeleição.

Convite em casa

Também se fala na Assembleia que Waldemar Borges, depois de trocar o PSB pelo MDB e ter essa filiação anulada pela Justiça, pode rumar para o PCdoB. O convite deve ser feito em casa, já que a presidente nacional da sigla comunista é a esposa Luciana Santos. É só o deputado dizer sim.

Barroso: penas menores

O ministro Luiz Roberto Barroso era presidente do STF no período dos primeiros julgamentos da trama golpista. Agora fora do cargo, avalia “que algumas penas, sobretudo as dos executores que não eram mentores, ficaram elevadas. Eu mesmo apliquei penas menores”. Se não fossem acumulados golpe de estado e abolição violenta do Estado de Direito, as penas em torno de 2 anos.

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