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Motta cobra emendas

Foto: Ed Alves/CB/DA.Press

O Governo Lula ainda não liberou emendas parlamentares e, ontem, o presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), admitiu insatisfação. “Nós temos, sim, cobrado agilidade na execução, até porque o orçamento é impositivo em sua grande parte. É importante para o exercício parlamentar. As emendas são uma forma de se levar desenvolvimento, melhorias, infraestrutura para os lugares mais importantes do Brasil”, falou Motta. No entanto, ele admitiu que a demora também ocorre porque o Orçamento da União foi aprovado em março deste ano. E o presidente Lula (PT) sancionou em abril. A aprovação no Congresso Nacional deveria ter sido até dezembro de 2024, mas a votação foi travada porque o Supremo Tribunal Federal (STF) estava barrando a liberação das emendas do ano passado. A cobrança era por mais transparência sobre uso dos recursos e quem estava indicando. Agora, a celeuma está de volta com a decisão do ministro do STF Flávio Dino de pedir explicações sobre emendas de comissão no valor de R$ 8,5 bilhões. Hugo Motta evita polemizar. “Não há nenhum mau humor em relação às decisões do Supremo Tribunal Federal”. “O STF tem feito seu trabalho, nós temos tranquilidade com a execução do orçamento, fizemos as mudanças para trazer mais transparência, trazer previsibilidade e o Congresso está muito tranquilo em relação ao orçamento”, afirmou o presidente da Câmara Federal.

Longe dos olhos, perto do coração

A festa junina da Assembleia Legislativa, ontem, proporcionou cenas que nada pareciam os embates entre a oposição e governistas. No “Buraco frio”, deputados de ambos os lados confraternizaram, tomaram umas e dançaram forró. Do lado de fora, onde estava acontecendo a festa, o clima também era bom. Agora é esperar a segunda-feira chegar para a batalha recomeçar.

Pressão dos prefeitos

A decisão de pautar o crédito suplementar de R$ 100 milhões que o Governo do Estado quer não tinha como demorar mais. Depois da pressão dos professores para a Alepe aprovar o reajuste salarial, seria a vez dos prefeitos. Do total, R$ 80 milhões são para pagar os shows do São João.

TCE no aguardo

Outros R$ 20 milhões do crédito suplementar serão para o TCE, que contratará 58 profissionais por concurso público. Certamente, haverá quórum na sessão de terça-feira. Ontem não teve deputados para aprovar o Refis do ICMS, IPVA e ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis.

Miguel já pede votos

Miguel Coelho (UB) esteve em Surubim e não perdeu tempo. Pediu voto para a prefeita de Casinhas, Juliana Chaparral (UB), que se reelegeu no ano passado e será candidata a deputada estadual. Pediu voto para o irmão, o federal Fernando Filho (UB). E apelou ao público para não esquecer de escolher o galeguinho para o Senado. Neste caso, o próprio Miguel.

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