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No ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em São Paulo, a missão de partir pra cima do ministro do STF Alexandre de Moraes ficou a cargo do pastor Silas Malafaia. Bolsonaro se conteve e não citou o Supremo em nenhum momento da sua fala. Malafaia fez questão de dizer que não ataca o SFT, porque isso significa atacar o Estado de Direito, no entanto disparou toda a sua ira contra Moraes, lembrando que o ministro assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral e, na campanha presidencial, permitiu Bolsonaro ser chamado de genocida, mas Lula não poderia ser citado como ex-presidiário. Apesar de o grupo de Bolsonaro vincular Alexandre de Moraes ao PT, Malafaia também carimbou o PSDB no ministro do STF. Ao falar sobre os processos e investigações contra o aliado, Silas Malafaia disse: “Presidente, se o senhor for preso, vai sair de lá exaltado. É o maior perseguido político da história”. O pastor foi o financiador do evento realizado ontem. Se o objetivo era juntar gente, ele e Bolsonaro conseguiram porque a Avenida Paulista ficou lotada e foi o suficiente para garantir as imagens que queriam, como o próprio ex-presidente disse no seu discurso: “Essa fotografia vai correr o mundo”.
Recife citado
No encontro que teve com líderes de partidos, ministros e o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP), o presidente Lula tratou de muitos assuntos, entre os quais obras em cidades onde tem base eleitoral. E deu destaque ao Recife. O prefeito João Campos participou representando o dirigente do PSB, Carlos Siqueira.
LED em Olinda
Nove bairros de Olinda serão os primeiros a receber iluminação de LED através da Parceria Público-Privada. Nesta fase inicial, serão trocadas duas mil lâmpadas. A Prefeitura garante que terá economia de 65% no gasto com energia elétrica.
Errou feio
A vice-governadora Priscila Krause foi às redes sociais e afirmou que o presidente Lula “errou feio” ao comparar a guerra contra os terroristas do Hamas, Gaza, com o Holocausto. E por não pedir desculpas ao povo judeu. Priscila é judia.
Que seja transitório
O Governo Federal reiniciou o programa Casa da Mulher Brasileira e, no anúncio de três unidades em Pernambuco, a senadora Teresa Leitão (PT) disse esperar que o trabalho de proteção às mulheres vítimas de violência tenha um período transitório. Ou seja, que os casos reduzam e as casas passem, no futuro, a ter função de empoderar as mulheres.