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Ministro do Esporte é punido pelo PP por não querer deixar o cargo

Foto: Divulgação

O ministro do Esporte, André Fufuca, optou por continuar no cargo e como consequência disso a Executiva Nacional do PP decidiu afastá-lo “de todas as decisões partidárias”. O comunicado foi publicado nas redes sociais do partido, nesta quarta-feira (8). O PP. decidiu entregar todos os cargos que ocupa no Governo Lula e deu prazo para Fufuca pedir para sair.

Outra punição é seu afastamento da vice-presidência nacional do partido e também do comando da direção estadual no Maranhão. A nota oficial é assinada pelo presidente do PP, Ciro Nogueira.

“O Progressistas comunica que, diante da decisão de desobedecer a orientação da Executiva Nacional do partido e permanecer no Ministério do Esporte, o ministro André Fufuca fica, a partir de agora, afastado de todas as decisões partidárias, bem como da vice-presidência nacional do partido. A Direção Nacional do Progressistas realizará, ainda, intervenção no diretório do Maranhão, retirando o ministro do comando da legenda no estado. O partido reitera o posicionamento de que não faz e não fará parte do atual governo, com o qual não nutre qualquer identificação ideológica ou programática”, colocou Ciro Nogueira.

O dirigente nacional, que é senador pelo Piauí, vem trabalhando nos bastidores para ocupar a vaga de vice-presidente da República na chapa que venha a ser lançada pela diretoria, na eleição de 2026.

FEDERAÇÃO

O PP faz parte da Federação União Progressista junto com o União Brasil. O outro partido também determinou que seus filiados entreguem os cargos federais, entre os quais o ministro do Turismo, Celso Sabino. Ele resiste a essa decisão e está prevista uma reunião da direção nacional do União Brasil para tratar sobre punições a Sabino.

LULA DISCORDA

Durante entrevista à TV Mirante, o presidente Lula discordou da atitude do PP e do União Brasil. “Se as coisas estão dando certo, por que mexer? Por que essa pequenez, sabe? De achar que atrapalhar um ministro que está fazendo um bom trabalho, deixar de ser ministro por quê? Por raiva, por inveja, por disputa política”, afirmou o petista.

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