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Líder do Governo aponta influência de João Campos na Alepe para atingir Raquel Lyra

Foto: Reprodução

Líder do Governo na Assembleia Legislativa, a deputada Socorro Pimentel (UB) disse, nesta quarta-feira (10), que o clima acirrado provocado pela oposição tem a influência externa do prefeito do Recife, João Campos (PSB). E questionou que tipo de independência é essa defendida pelos deputados. Socorro também descredenciou o ofício assinado pelo vice-presidente da Alepe, Rodrigo Farias (PSB), estabelecendo nova data para instalação da CPI da publicidade. Segundo ela, “a CPI é natimorta”.

Ao ser questionada se há influências externas, Socorro disse: “Todo mundo sabe que sim. É o futuro candidato a governador, que todos sabem quem é, que já vem se movimentando. A gente sabe que existe isso. Não é momento de eleição, mas se sabe que há influências externas na Casa. Quando a gente iniciou o mandato falou-se muito em autonomia e independência, e talvez isso não esteja tão presente. Querem ser autônomos em relação ao Palácio (do Campo das Princesas) e não ser da Prefeitura (do Recife)?.

A criação da CPI da publicidade, na opinião da líder do Governo, faz parte da estratégia dos adversários da governadora Raquel Lyra (PSD) de tentar criar uma imagem negativa dela. “É uma perseguição política à governadora, uma forma de paralisar o governo, de colocar sobre ela a alcunha de que está fazendo alguma coisa de errado, de corrupção”, afirmou.

No entanto, Socorro garante que os contratos publicitários já têm respaldo do Tribunal de Contas dos Estado (TCE), Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e do Supremo Tribunal Federal (STF). E como a instalação da CPI foi anulada, a deputada considera que não faz sentido falar em nova reunião de instalação.

“A gente indicou nossos representantes dentro do prazo regimental, que foi colocado anteriormente. A gente não reconhece mais nada além disso. Então, perdeu-se o sentido, perdeu-se o fato determinante, perdeu-se a credibilidade. A gente fala que é uma CPI natimorta”, salientou a líder do Governo.

Socorro considera que os embates que vêm ocorrendo na Assembleia Legislativa antecipam as eleições e prejudicam a própria Casa. “Não foi nada bom que aconteceu. Não foi bom para ninguém. Acho que isso podia ser evitado. Isso foi fruto de um açodamento, de uma uma vontade de paralisar, de destruir a imagem”, acrescentou.

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