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Líder do Governo acusa oposição de transformar a Alepe em palanque eleitoral

Foto: Roberto Soares/Alepe

A reação às acusações da oposição, feitas ontem contra o Governo do Estado, veio nesta quarta-feira (28). A líder do Governo, deputada Socorro Pimentel (UP), foi à tribuna para dizer que a intenção da bancada adversária é transformar a Assembleia Legislativa em palanque eleitoral de forma deliberada. Ela negou que tenha havido qualquer tipo de desvio de recursos obtidos através de empréstimos e afirmou que o Estado recebeu até o momento R$ 2,3 milhões através de empréstimos, e não R$ 9,2 milhões. E que já foram investidos mais de R$ 2 bi.

“Não houve exercício de fiscalização, mas um palanque armado para as eleições de 2026”, disparou Socorro Pimentel. Se referindo à entrevista coletiva dos deputados Antônio Coelho (UB), Alberto Feitosa (PL) e Waldemar Borges). A deputada esclareceu que há três etapas distintas para obter créditos. Ela chegou a afirmar em aparte que há “grupeto de deputados” na Alepe. A pedido do deputado Alberto Feitosa (PL), a Mesa Diretora retirou o termo.

“A primeira é autorização da Assembleia Legislativa, que permite ao Executivo buscar operações de crédito. Não garante, não transfere e não coloca um centavo na conta do Governo. Depois é a captação e negociação com as instituições financeiras e aval do Tesouro Nacional. E o desembolso, o dinheiro efetivamente na conta”, comentou a líder do Governo. Na sua avaliação, a oposição busca manipular a opinião pública.

Socorro disse que a oposição comete um desserviço ao afirmar que o Estado já dispõe de R$ 9,2 bilhões. “Entraram na conta, até agora, R$ 2,3 bilhões e foram utilizados mais de R$ 2 bilhões. Isso é eficiência”, assegurou. Ela enumerou investimentos nas PEs 15 e 60 e no Programa Entrada Garantida.

A líder do Governo também rebateu a acusação de desvio de finalidade de recursos, como acusa a oposição. “Não há desvio, irregularidade e má gestão. Há uma tentativa de transformar essa Casa num palanque, com narrativas falsas e atacar um governo que trabalha com responsabilidade”, disparou. Socorro explicou que a compra de software para a Secretaria da Casa Civil foi com saldo de outros empréstimos.

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