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Eduardo Leite no PSD

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O PSDB está prestes a perder o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, para o PSD. Provavelmente, no dia 6 de maio. Antes dele, a governadora Raquel Lyra tomou o mesmo rumo para ficar mais próxima do presidente Lula (PT). Mas não é o caso do gaúcho, pois ele faz oposição ao Governo Federal e já cogitou ser candidato ao Palácio do Planalto. Sendo oficializada a mudança partidária, não será para tentar a Presidência e sim de olho no Senado. Porém, sinaliza que o PSD se mantém sem o compromisso de marchar com Lula na sua tentativa de reeleição. A sigla ocupa ministérios, no entanto o dirigente nacional Gilberto Kassab já disse que o governador do Paraná, Ratinho Júnior, seria a alternativa para encabeçar a chapa. Ou os pessedistas apoiariam o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Vale lembrar que Kassab é secretário na gestão paulista. Por enquanto, Eduardo Leite mantém o clima de cogitação, mas, nesta semana, deu um prazo curto para anunciar a decisão, diante do momento de reflexão vivido pelo PSDB. A direção tucana articula uma união com Podemos, SD e Republicanos. “Qualquer decisão sobre meu futuro partidário será tomada apenas após a conclusão desse processo interno, que terá um desfecho até o fim do mês de abril”, disse. Não por acaso, antes de deixar o PSDB, Raquel Lyra apresentava os mesmos argumentos e chegou a ouvir um pedido de paciência do presidente nacional Marconi Perillo. Mas, no dia 10 de março, assinou a ficha do PSD.

Reação de Marília Arraes

Marília Arraes (SD) tratou de refutar as especulações de que poderia se aliar à governadora Raquel Lyra (PSD) para ser candidata ao Senado. “A governadora não entrou em contato e eu já anunciei minha posição de defender a candidatura de João Campos”, avisou a ex-deputada.

Reparação histórica

Famílias de 314 mortos no período da ditadura militar no Brasil receberão certidões atualizadas com motivos e locais onde ocorreram os óbitos. Os cartórios estão preparando outros 810 documentos. Essa é mais uma etapa da reparação histórica para quem desapareceu nos porões.

Comitê Feminino

A diretora da Fiepe, Caroline Souto Maior, vai receber a ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, e a presidente do Conselho Superior Feminino da Fiesp, Marta Suplicy. Elas vêm para o lançamento do Comitê Feminino de Liderança Setorial, dia 28 de abril, na Casa da Indústria.

Alvo dos bolsonaristas

Filiado ao PL há 25 anos, o deputado federal Antônio Carlos Rodrigues já foi ministro dos Transportes de Dilma Rousseff (PT), e agora é alvo dos bolsonaristas. Ele foi o único da bancada a não assinar o pedido de urgência para o projeto da anistia. “Todas as posições que eu tive na minha vida política foram pelo meu partido. Não são os que chegaram agora que vão ditar regras para mim”, avisou.

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