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Desunião continua

Foto: Rafael Vieira/DP

A Federação União Progressista aguarda pela homologação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas o presidente do União Brasil em Pernambuco, Miguel Coelho, reconhece que há muitas divergências em alguns estados. Juntos, União Brasil e PP somam 109 deputados federais, 15 senadores e 6 governadores, além dos inúmeros deputados estaduais, prefeitos e vereadores. Por trás dessa federação, está em jogo a formação da maior bancada do Congresso Nacional, na eleição de 2026. O problema, como admite Miguel, é que há muitos caciques nos dois partidos. E as insatisfações terão consequências. Ele calcula que, dos 109 deputados federais, ficarão 70. Os insatisfeitos, inclusive, não precisam esperar a janela da troca partidária de março de 2026, podendo sair sem risco de perderem os mandatos. Senadores também podem tomar outro rumo, a exemplo de Sérgio Moro, que lidera a disputa pelo Governo do Paraná, mas corre o risco de não ser candidato pelo União Brasil. Segundo Miguel Coelho, em Pernambuco a situação é mais tranquila, muito embora esteja definido que o deputado Eduardo da Fonte (PP) ficará no comando. E ambos são pré-candidatos ao Senado. Outro ingrediente, é que Eduardo compõe a base da governadora Raquel Lyra (PSD), porém diz que não tem aliança definida para 2026. Enquanto Miguel quer figurar na chapa do prefeito João Campos (PSB).

Raquel relembra fraude do leite

No Encontro Estadual de Proteção Social, a governadora Raquel Lyra (PSD) disse que 32 municípios participam do Programa do Leite, mas que deve chegar a 70. Ela relembrou a operação da PF, de 2022, que investigou desvio de recursos. E que foi preciso recuperar a credibilidade junto aos produtores. “Hoje a gente paga antecipado e não tem mais leite adulterado”, afirmou.

Cobrou as cozinhas

Em seu discurso, Raquel Lyra perguntou ao secretário de Assistência Social, Carlos Braga, quantas Cozinhas Comunitárias já foram entregues. Ele respondeu que foram 235. Então, a governadora lembrou ter prometido 300 até o final do ano. E cobrou que o prazo seja cumprido.

Preso por propina

O ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto foi muito elogiado pelo então ministro da Previdência, Carlos Lupi, quando foi demitido. Lupi saiu pouco tempo depois. Ontem, a PF prendeu Stefanutto por receber R$ 250 mil da Conafer para liberar as cobranças ilegais aos aposentados.

Pedro Campos: ação conjunta

O deputado Pedro Campos (PSB) cobra penas mais duras para os integrantes das facções criminosas e uma ação conjunta nesse enfrentamento. “PCC e Comando Vermelho têm atuação fora do País. Então, é preciso ter o Brasil integrado para enfrentar isso, e não achar que cada estado, separadamente, vai combater esse problema”, alerta.

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