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Deputado pede ação dos EUA contra Wagner Moura: “Extremista”

Foro: Vitrine Filmes /Divulgação

O ator Wagner Moura — protagonista do indicado ao Oscar 2026 O agente secreto — recentemente comentou sobre a condenação de Jair Bolsonaro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (SFT), anunciada na última quinta-feira (11/9). A fala do artista, no entanto, não foi bem recebida por apoiadores do ex-presidente. 

Moura, que reside nos Estados Unidos, declarou em entrevista à BBC que os norte-americanos são incapazes de lidar com seus golpistas, em comparação com a vitória a favor da democracia pelo STF: “Nos festivais norte-americanos pelos quais o filme passou, a gente sentia uma certa tristeza dos americanos, quase uma inveja.”

Neste domingo (14/9), o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) defendeu a necessidade de as autoridades norte-americanas darem uma “olhadinha nesse extremista”. “Esse cara (Wagner Moura) está morando nos EUA e continua apoiando Moraes, atacando Trump e dizendo que os EUA agora é uma ditadura”, publicou no X (antigo Twitter), marcando o perfil do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.

O pedido do bolsonarista de alertar as autoridades sobre a presença do brasileiro nos EUA gerou um debate contraditório nas redes sociais: a defesa da liberdade de expressão, uma das propostas do governo Trump. 

Em resposta à publicação do deputado, alguns internautas evidenciaram crimes cometidos por Gayer no passado — como um duplo homicídio em direção alcoolizada, uma condenação por assédio e denúncias por racismo, desvio de cotas, falsificação e peculato. 

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