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Cabo-de-guerra

Foto: Yaci Ribeiro/Secom

O presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), apresentará aos demais parlamentares a contraproposta do Governo à PEC das emendas. Na realidade, está sendo proposto algo totalmente diferente do que consta no texto do deputado Alberto Feitosa (PL). Ele defende o reajuste do valor das emendas impositivas de 0,8% para 2% da Receita Corrente Líquida (RCL), já em 2026. Mas a governadora Raquel Lyra (PSD) quer escalonar os aumentos até 2030, chegando a 1,55%. Esse cabo-de-guerra promete esticar, até porque a PEC deve entrar na pauta de votação de amanhã, e os deputados esperam por uma nova proposta do Governo antes disso. Vale lembrar que em 2026 os parlamentares tentarão se reeleger e a proposta prevê que poderão ter mais do triplo de recursos para beneficiar as suas bases eleitorais. E isso contará muito na hora de pedir votos. Raquel ainda tenta garantir que a maioria dos deputados vote contra. Após a reunião com Álvaro Porto, os governistas irão almoçar no Palácio do Campo das Princesas e esse momento poderá ser crucial. Afinal, a votação em plenário será aberta, sendo necessários, pelo menos, 30 votos para a PEC ser aprovada ou não. O Governo espera que seja cumprido o acordo para o reajuste ser escalonado, já que fez todo o planejamento para os próximos dois anos. Como a proposta de Alberto Feitosa teve assinatura de outros 35 parlamentares, tem aliado prevendo que, se não for aprovada, será uma grande vitória da governadora.

Apelo por candidatura

Sivaldo Albino, de Garanhuns, falou em nome dos prefeitos no Congresso Estadual do PSB e foi quem puxou a fila das falas sobre a candidatura de João Campos a governador. “Aceite ser candidato. É isso que o povo quer. Você está pronto para chegar a um lugar que seu pai não teve a oportunidade. Mas antes tem que chegar ao Governo de Pernambuco”, bradou.

CadÚnico de Salgueiro

A Prefeitura de Salgueiro adotou agendamento por telefone para atendimento do beneficiários do CadÚnico. Quer evitar as tradicionais filas formadas no início da madrugada. O número disponível é (87) 98871-7437. O atendimento é de segunda a sexta, das 7h30 às 13h30.

Beleza x pichação

No ato de Jair Bolsonaro, ontem em São Paulo, o batom foi usado como mote em favor da anistia aos manifestantes de 08/01. A senadora Teresa Leitão (PT), que é contra o projeto, diz que “batom é para embelezar, não é para pichar”. “Isso é uma afronta à democracia”, acrescentou.

Votam contra, mas…

A expectativa continua na Câmara Federal se o presidente Hugo Motta (Rep-PB) colocará em pauta o projeto da anistia. Na bancada do PSB a decisão é por votar contra, porém deputados do Sul e Sudeste estariam torcendo para a proposta não chegar ao plenário. Nestas regiões, o bolsonarismo é forte e tem parlamentar não querendo desagradar alguns eleitores.

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