Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Belém/PA é até hoje o centro das atenções do mundo, na questão ambiental. São duas semanas com representantes de vários países debatendo como enfrentar a crise climática para que as próximas gerações possam respirar um ar mais puro, que haja mais florestas, animais sem risco de extinção, uso da água de forma correta. Mas vale lembrar que o Brasil está sediando a COP30 e, desde a primeira edição, a situação no mundo só fez piorar. Por isso, estão dizendo que essa é a COP para os países assumirem, de verdade, os compromissos firmados no passado. Porém, como questionou o presidente Lula, cadê os representantes dos Estados Unidos? O petista, por sinal, promete que o evento brasileiro terminará hoje e ficará conhecido como a COP da história. Contudo caberá aos negociadores levarem adiante a tentativa de convencer quem veio ou não a colocar em prática as metas consideradas centrais para a diplomacia brasileira: transição energética, descarbonização, demarcação de terras indígenas e redução do desmatamento. Em entrevista ao Correio Braziliense, a especialista em mudanças climáticas do WWF-Brasil, Flávia Martinelli, disse que a falta de colaboração nos últimos dias acendeu um alerta. “O risco se tornou real depois de uma série de impasses e falta de colaboração nos últimos dias. Adaptação significa perder menos vidas e economias para a crise climática”, ressaltou.
Rolo no MDB envolve até PSB
A disputa judicial pelo comando do MDB-PE entre o presidente Raul Henry e o deputado Jarbas Filho tem outros ingredientes políticos. A direção nacional do partido estaria incomodada com as articulações do PSB para montar chapas em outros estados. Por isso a Executiva Nacional do MDB aguarda o julgamento no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde está o processo.
Defesa do 1,55%
Na reunião da CCLJ da Alepe, o deputado Edson Vieira (UB) defendeu o aumento do valor das emendas parlamentares para de 0,9% para 1,55% da RCL, enquanto o Governo do Estado é contra e argumenta ser a gestão que mais liberou recursos indicados pelos deputados.
Povo quis transformação
“Se o governo passado não pagou, isso passou. Se a população colocou a governadora (Raquel Lyra) é porque queria uma transformação”, disse Edson Vieira. Em seguida, o deputado lembrou que R$ 300 mil indicados por ele para Taquaritinga do Norte ainda não foram liberados.
Gratidão não prescreve
A escolha do presidente Lula (PT) para Jorge Messias ocupar a vaga no STF não foi surpresa e desagradou boa parte dos senadores, pois a preferência era por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Mas gratidão não prescreve. Jorge Messias foi quem levou a Lula a “nomeação” como ministro no Governo Dilma, para o caso de ser expedido mandado de prisão contra o então ex-presidente.