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Deputado Antônio Moraes explica uso de recursos em obras. Culpa a oposição e Mesa Diretora por atrasos

Foto: Blog Dantas Barreto

Um dia depois das críticas feitas pelo presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), à governadora Raquel Lyra (PSD), o deputado Antônio Moraes (PP) foi à tribuna para rebater. Segundo ele, o Governo teve que utilizar parte dos R$ 1,4 bilhão do Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF) no projeto do Arco Metropolitano Sul, devido à demora da oposição e da Mesa Diretora para colocarem em pauta o empréstimo de R$ 1,5 bilhão. Segundo ele, com esses recursos é que serão feitos o Arco Metropolitano Sul e a duplicação da BR-232 até o município de Belo Jardim.

“O nobre deputado Álvaro Porto questiona a narrativa da governadora sobre o Arco Metropolitano e a necessidade de empréstimos. A contratação da obra, cujo processo licitatório foi homologado em 17 de julho, dependia, de fato, da disponibilidade contratual do Espaço Fiscal de 2025 para a assinatura. Ocorre que a lei de autorização desse crédito, crucial para o avanço da obra, tramitou por longos seis meses nesta Casa”, ressaltou Moraes.

O aliado do Governo disse que “foi essa demora na tramitação que gerou a necessidade de custear o início da obra com os recursos provenientes da contratação da parcela de 2025 do Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF), cuja operação foi formalmente assinada na última semana”.

“A celebração do empréstimo de R$ 1,4 bilhão, citada pelo deputado, não desmente a necessidade da autorização anterior. Prova que o Governo está utilizando todos os instrumentos disponíveis para contornar a morosidade da aprovação do Espaço Fiscal de 2025 e demonstra a responsabilidade do Governo ao garantir o início da obra”, assinalou o parlamentar do PP.

Antônio Moraes destacou que o prosseguimento  do projeto viário “ocorrerá por dotações do empréstimo de R$ 1,5 bilhão, referente ao Espaço Fiscal de 2025, aprovada no último mês, assim que houver sua contratação finalizada junto às instituições financeiras”.

INVESTIMENTOS

Moraes refutou as declarações de Álvaro Porto de que o Governo não faz entregas, ressaltando o crescimento de 63% nos investimentos no ano de 2024 e a aplicação de R$ 4,25 bilhões de investimentos e inversões nos últimos 12 meses.

Se referindo diretamente a Álvaro Porto, Antônio Moraes disse que “o desespero é de quem se vê confrontado por números irrefutáveis de gestão e desenvolvimento e pelas pesquisas”. “Enquanto alguns preferem criar narrativas, o Governo trabalha com resultados. Os números estão aí, à disposição de todos que desejem debater com responsabilidade”, acrescentou.

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