Foto: Blog Dantas Barreto
A deputada estadual Débora Almeida (PSDB) não se deu por vencida, devido à recusa do juiz de Direito Fernando Jorge Ribeiro Raposo ao mandado de segurança solicitado por ela. O parlamentar entrará com nova ação judicial para tentar anular a participação do deputado Diogo Moraes na CPI da publicidade, instalada nesta terça-feira (19). Dessa vez, Débora argumentará que o deputado Álvaro Porto (PSDB) m, na condição de presidente da Alepe, não deveria ter aceitado a inclusão de Diogo como representante do PSB, já que ele ainda estaria filiado ao PSB após o prazo das indicações dos membros da comissão.
Débora disse que o mandato de segurança, apresentado pela manhã, foi direcionado a Álvaro Porto na condição de presidente estadual do PSDB. O juiz desconsiderou a ação considerou porque dirigente partidário é uma autoridade privada. No caso de Porto sendo presidente da Alepe, se trata de uma autoridade pública.
“Vou dar entrada com a ação ainda hoje porque o deputado Diogo Moraes não deveria ter sido indicado”, afirmou Débora. O parlamentar, além de trocar o PSB pelo PSDB, ontem, assumiu a liderança da bancada tucana e se auto indicou para a CPI, retirando o nome de Débora da lista. Na reunião de instalação, Diogo foi eleito presidente da comissão de inquérito.