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Monitoramento de Pix gera desgaste e vira nova “taxa das blusinhas”

Foto: Luh Fiuza/Metrópoles

As novas regras para monitoramento de transações envolvendo o Pix, sistema de pagamentos contínuo e em tempo real, e cartões de crédito têm causado revolta nas redes sociais. A medida traz mais um desgaste ao governo Lula, já sendo comparada à “taxa das blusinhas”.

O governo considera que o assunto ocasionou mais um erro de comunicação. Por isso, a Receita Federal entrou em campo para esclarecer que as regras não visam interferir no sigilo bancário de pessoas e empresas, tampouco gerar novas taxas.

Quem vai reportar à Receita as transações são as empresas responsáveis pelas operações financeiras. Dessa forma, nada muda para o cidadão comum, usuário do sistema financeiro.

Segundo as novas regras, as instituições financeiras deverão informar ao Fisco os dados referentes a:

  • transações de R$ 5 mil ou mais realizadas por pessoas físicas; e
  • transações de R$ 15 mil ou mais feitas por pessoas jurídicas (empresas).

Os limites anteriores eram, respectivamente, de R$ 2 mil e R$ 6 mil.

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