O mundo voltará as atenções, na próxima terça-feira, para a eleição presidencial dos Estados Unidos. A disputa entre o ex-presidente Donald Trump (Republicano) e a vice-presidente Kamala Harris (Democratas) é uma das mais acirradas da história do país norte-americano. Inicialmente, quando o representante dos democratas era o presidente Joe Biden, havia um caminho aberto para Trump retornar à Casa Branca, mas com a troca da cabeça da chapa, o favoritismo dele deixou de existir. As pesquisas de intenção de votos apontam empate técnico, contudo a eleição nos EUA não é igual à do Brasil. O sistema de lá elege delegados nos estados e, se mesmo algum candidato estiver na liderança, caso não tenha o maior número dos tais delegados, é derrotado. Aconteceu isso, mais recentemente, com Hillary Clinton. Em 2016, ela obteve 65,8 milhões de votos, quase 3 milhões a mais que Trump. No entanto, o candidato do Republicano recebeu 276 votos dos 538 colégios eleitorais e a adversária somente 218. Por conta disso, há todo um suspense quanto aos resultados dos chamados estados pêndulos, onde eleitores podem votar no Democratas numa eleição e, quatro anos depois, optarem pelo Republicano. Como nos Estados Unidos é possível votar antecipadamente, mais de 61 milhões de norte-americanos já tomaram a iniciativa. Apesar das finanças do País estarem bem, há milhões de pessoas insatisfeitas com os valores dos imóveis, principalmente dos aluguéis, e com o custo de vida. A inflação está baixa, mas os preços continuam subindo.
Imigrantes nos discursos
A disputa nos EUA ainda tem outro fator que divide opiniões. Donald Trump mantém o discurso protecionista e de acusações contra os imigrantes latinos. Kamala Harris é negra, filha de uma indiana e um jamaicano, portanto conhece muito bem a vida de quem chega ao país em busca de novas oportunidades.
Passagem positiva
Raquel Lyra (PSDB) reassume o Governo de Pernambuco, neste sábado, mas a vice Priscila Krause cumpriu bem o papel de substituta. A ida a Brasília foi positiva. Além das reuniões nos ministérios, Priscila deixou sua marca no encontro com o presidente Lula sobre a PEC da Segurança.
Risco na BR-423
O deputado Izaías Régis (PSDB) apela ao Dnit para tapar os buracos da BR-423, entre Garanhuns e São Caetano. Alerta que o trecho duplicado já está colocando em risco quem trafega pela rodovia federal. Ontem, teve início o Encantos de Natal e muita gente irá a Garanhuns.
Mudanças em Petrolina
Eleito com 59,16% para mais um mandato de prefeito de Petrolina, Simão Durando (UB) prepara mudanças na sua equipe, visando à nova gestão. Também avalia a possibilidade de criar ou extinguir secretarias. Atualmente, o município tem 11 pastas, além de outros cargos de primeiro escalão, como Procuradoria, Corregedoria e 8 autarquias e agências.
