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O Arco agora sai?

A governadora Raquel Lyra (PSDB) criou uma nova esperança, ontem, ao afirmar que, ainda neste primeiro semestre, será lançado o edital da etapa inicial do Arco Metropolitano. Começa em Moreno e vai até o Cabo e Ipojuca, chegando ao Complexo de Suape. Serão R$ 650 milhões do Estado e R$ 650 milhões do Governo Federal, totalizando R$ 1,3 bilhão. Como já estamos praticamente no mês de maio, então falta pouquíssimo para esse edital ser divulgado. A notícia foi dada em Goiana, durante o anúncio de que o Grupo Stellantis vai investir R$ 13 bilhões na montadora de automóveis pernambucana. Ao ouvir as palavras de Raquel, o presidente da Stellantis na América do Sul, Emanuele Capellano, deu um sorriso. Afinal, o tal Arco Metropolitano foi um compromisso firmado pelo Governo do Estado, há mais de 10 anos, justamente para a Jeep se instalar na Mata Norte. De lá pra cá a promessa foi renovada algumas vezes, mas nada foi feito. E mesmo que realmente saia do papel, só tem garantia a primeira etapa. Raquel disse que a segunda fase estará no centro das discussões e, como não os recursos assegurados, admitiu procurar a iniciativa privada para fazer parceria. A nova rodovia será fundamental para o escoamento da produção da montadora de automóveis, para seus fornecedores, outras empresas deverão ser atraídas para a Mata Norte, o turismo daquela região tende a crescer e os trabalhadores que hoje preferem atravessar a fronteira para morar na Paraíba poderão escolher Pernambuco como endereço.

Fazendo história

Apesar de o transporte dos automóveis produzidos em Goiana ainda ser pela velha BR-101, no conhecido trânsito infernal de Abreu e Lima e Paulista, o Grupo Stellantis continua ampliando os investimentos. “Queremos fazer história, fazer parte da história de Pernambuco e mudar a história de muitas pessoas”, disse ontem o italiano Emanuele Capellano.

Invasão Zero

O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) está na linha de frente da batalha contra os movimentos que lideram invasões de terras. Será em Pernambuco o coordenador do Movimento Invasão Zero. Diz que vai lutar pelo homem do campo que produz.

Menos vira mais

Presidente do TCE, Valdecir Pascoal admite que há um paradoxo sobre a Lei de Licitação. Na sua opinião, o critério não pode ser apenas o menor valor porque isso gera paralisação de obras, por exemplo. O que implica nos conhecidos aditivos pagos às empresas.

Arthur Lira alerta Lula

Nesta semana, o presidente Lula cobrou dos ministros que conversem mais com os parlamentares e façam política. Ontem, o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), falou que o próprio Lula deveria receber deputados e senadores com maior frequência. “Quanto mais o presidente se envolve no processo, mais ele sente a temperatura”, avisou.

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