Foto: Divulgação/PCR
Levantamento feito pela revista Veja, reunindo resultados de pesquisas de intenções de votos, coloca João Campos (PSB) como o prefeito que apresenta a maior média entre as 10 maiores capitais do País, com 67%. Os números têm base no que já foi divulgado pelos institutos Paraná Pesquisas, Atlas/Intel e Real Time Big Data, destacando os primeiros e segundos colocados. No Recife, a Veja aponta o deputado estadual João Paulo (PT) em 2º lugar, com média de 10%. O petista, contudo, já disse que não será candidato a prefeito e defende que seu partido indique o vice de João Campos. O PT é da base aliada e, mesmo havendo essa disposição de continuar, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, ameaça romper se não houver a composição na chapa majoritária. Dificilmente isso ocorrerá. Entre os pré-candidatos no Recife, estão o ex-ministro Gilson Machado (PL) e a deputada estadual Dani Portela (Psol), que sempre apresentam baixas pontuações. Outros nomes são cogitados, mas não há definição concreta. E João segue, neste momento, sem ser ameaçado. Nas outras nove capitais citadas pela Veja, quem aparece em melhor situação é Bruno Reis (UB) com 59,9%, em Salvador, enquanto o principal concorrente, Geraldo Jr. (MDB), tem média de 11,2%.
PSB na folia
O PSB já está se preparando para ocupar espaços no Carnaval. Quarta-feira, os socialistas estarão no Bairro do Recife com o Bloco Mamas Saudáveis, a partir das 16h. No dia 13, o Bloco Segura a Pomba circulará em Olinda e a pré-candidata a prefeita, deputada Gleide Ângelo, será uma das homenageadas.
Dom Hélder
Na próxima quarta-feira, serão comemorados os 145 anos do nascimento de Dom Hélder Câmara e dos 40º ano de fundação das Obras de Frei Francisco e da Casa de Frei Francisco. Será às 19h, na Igreja das Fronteiras.
Escolha tripla
O presidente da Câmara de Limoeiro, Daniel do Mercadinho, será candidato a prefeito contra Orlando Jorge, de quem foi aliado. Vai sair do Podemos e tem três opções: PP, MDB e Solidariedade. Decide em março.
Secretaria da Mulher
A Secretaria Executiva da Mulher enviou nota esclarecendo que Mariana Melo assumiu o cargo em janeiro e que não houve desmonte, como disse a líder da oposição, deputada Dani Pedrosa (Psol). “Apenas uma nova estruturação. Uma vez que todas as servidoras que foram desligadas na época, foram substituídas por outras profissionais”, diz a nota.