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Diálogo? Já era!

A chegada da governadora Raquel Lyra (PSDB), ontem, à Assembleia Legislativa, o abraço, o beijo na testa que recebeu do presidente Álvaro Porto (PSDB) e o discurso de ambos pregando diálogo e respeito entre os poderes indicavam um clima mais ameno. Mas só até aí. Bastou o vazamento da conversa reservada do deputado chegar ao conhecimento público, que tudo desandou novamente. Álvaro desconsiderou todo o balanço positivo do primeiro ano de governo, apresentado na tribuna, e chegou a ironizar, dizendo que ia perguntar que Estado era esse a que Raquel estava se referindo. Depois disso, só se ouviam lamúrias entre os deputados governistas, preocupados com os desdobramentos. Já os opositores, gostaram do climão. Antes do vazamento, os parlamentares repercutiam de forma positiva sobre a ida de Raquel Lyra à reabertura dos trabalhos. Avaliavam que seria a chance de surgir um novo momento. Diziam que a palavra “diálogo”, falada inúmeras vezes, não poderia ser só de boca. No entanto, a própria Raquel divulgou nota repudiando e lamentando a atitude do correligionário. As executivas nacional e estadual também condenaram o presidente da Alepe e a situação dele no partido ficou bem difícil. E agora?

Tem certa razão

Deputados que votaram a favor das emendas ao orçamento admitem que Raquel Lyra está correta em recorrer ao STF. Uma das emendas propõe que a governadora repasse as emendas parlamentares até julho, antes das eleições. Outra é a divisão dos recursos que sobrarem do Estado entre os poderes. Ou seja, o Governo economiza e ainda tem que mandar mais dinheiro, além do duodécimo.

Dani com Mariana 

A secretária da Mulher do Estado, Mariana Melo, ganhou uma aliada na Assembleia Legislativa. A líder da oposição, Dani Portela (Psol), reclamou diretamente a Raquel Lyra sobre “o desmonte” de alguns órgãos do Estado, inclusive a pasta de Mariana.

Sem direitos

Dávine Cordeiro faleceu em consequência do acidente que sofreu no Mirabilândia e a família chegou a reclamar da pouca atenção dada a ela nos últimos quatro meses. E não se viu iniciativas de grupos e comissões dos direitos humanos em sua defesa.

Cálculos petistas

No PT, o cálculo é que a federação deve eleger sete vereadores no Recife. Cinco petistas, um do PV e um do PCdoB. O comunista não será Almir Fernando porque ele tentará a reeleição por outro partido, quando janela abrir a janela em março. PSB é o caminho de Almir.

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